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sexta-feira, 7 de novembro de 2014

Análise: Dragon Quest Monsters: Joker 2

Análise: Dragon Quest Monsters: Joker 2


CONSIDERAÇÕES

Misturando as caças de “Pokémon” e a combinação de monstros de “Shin Megami Tensei”, “Dragon Quest Monsters: Joker 2” é uma boa pedida para os fãs de ambas as séries, sem deixar os seguidores do RPG da Square Enix “na mão”: o game faz uma verdadeira viagem no tempo ao trazer criaturas de todas as gerações de "Dragon Quest".

INTRODUÇÃO

A série “Dragon Quest” possui vários produtos secundários para manter os fãs ocupados entre seus episódios principais. Além dos jogos com os simpáticos Slimes (os mascotes da franquia), a Square Enix diverte os jogadores dando aos monstros a chance de protagonizar batalhas épicas em “Dragon Quest Monters: Joker”.
"Joker 2" envolve caçar monstros, recrutá-los e cruzar espécies diferentes para gerar novas criaturas para seu time. Há um que de “Pokémon” nessa brincadeira, não dá para negar. A história começa assim: na tentativa de salvar tripulantes de uma aeronave, o herói recebe seu primeiro monstro e daí por diante parte em busca de outros em uma divertida jornada.

PONTOS POSITIVOS

  • Passeio pela série "Dragon Quest"
  • Quem já se aventurou pelos RPGs da série "Dragon Quest" vai encontrar monstros de todos os games aqui, do primeiro ao episódio mais recente – “Dragon Quest IX”, também para Nintendo DS. É a oportunidade perfeita de ver como aquele Metal Slime pode ser forte caso tenha mais de 50 pontos de HP e coisas do gênero. Um verdadeiro tributo à memória dos fãs.
  • Conteúdo extra
  • Como já é tradição em “Dragon Quest”, nem tudo acaba quando os créditos passam pela tela. Há muita coisa para fazer depois das mais de 20 horas de aventura na campanha principal, como capturar monstros gigantes, enfrentar os oponentes que o fizeram correr no começo da jornada e até desbravar novas áreas que só são acessadas após cumprir algumas exigências – e isso sem falar nas batalhas multiplayer, que ampliam ainda mais o tempo de vida do cartucho.
  • Combinar monstros é legal
  • Boa parte dos monstros de “Dragon Quest Monsters: Joker 2” está disponível para recrutamento, mas a parte mais divertida da brincadeira é combinar as criaturas para deixar o bicho gerado com “a sua cara” – por exemplo, conseguir um Cureslime pode ser uma tarefa fácil, mas a versão silvestre não vai ter todas as habilidades de uma criatura cruzada.
    Além de ficar do jeito que você quer, um monstrinho criado após combinar outros também apresenta ranking maior (indicado por letras). Essas variações possuem fator estratégico, pois monstros de qualificações mais altas dão bônus na hora de tentar trazer mais um membro para o time.

PONTOS NEGATIVOS

  • Sistema de evolução
  • Combinar monstros é divertido, porém, quando você cruza duas criaturas poderosas (vamos dizer que ambas são de nível 30) e geram um bicho melhor – mas de nível 1 - a coisa pode ficar um pouco frustrante. Os novos monstrinhos carregam alguns pontos das habilidades de seus “pais”, mas a experiência volta a ser baixa e é necessário evoluir novamente (tente fazer isso com um monstro do tipo Dragão para ver como voltar ao primeiro nível é “legal").
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