hydri thunder hurricane Distribuidor: Microsoft Programador: Vector Unit Plataforma: Xbox 360 (Xbox 360) Arcade levado ao pé da letra Não é só a água que se repete o tempo inteiro Existem oito pistas que se repetem três vezes, uma para cada modalidade. São elas: corrida normal contra outros competidores; Ring Master, que são corridas contra o tempo onde se deve passar por dentro de anéis e a Gauntlet, onde o jogador precisa ser rápido, mas cuidadoso para não se chocar contra barris explosivos. A variedade de pistas é plausível para um jogo desenvolvido para a XBLA com menos de 500 MB, que consegue manter os gráficos ajeitadinhos e bonitinhos apesar da baixa capacidade. O problema se encontra no tamanho das corridas. Na grande maioria das vezes, as corridas têm voltas demais, o que as tornam longas e cansativas. Provavelmente a escolha por várias voltas foi a alternativa que a Vector Unit encontrou para dar mais longevidade às oito pistas, mas infelizmente repetição do cenário acabou se tornando um dos maiores problemas do jogo. As pistas sofrem de um paradigma irritante. Ora elas mais parecem montanhas, ora elas deixam o jogador em um beco sem saída, literalmente. Vickings jogando machados, trovões rachando o céu e até montanhas desmoronando dentro do mar são alguns elementos que mostram que nem tudo é para ser realista. Essas cenas extras são até divertidas em um primeiro momento, mas na segunda ou terceira volta já se percebe um padrão no que acontece em volta: a onda irá empurrar a lancha para o lado, o machado cairá sempre quando o jogador se aproxima e por aí vai. A linearidade de acontecimentos é previsível e muitas vezes só é preciso pressionar o gatilho para acelerar enquanto se aprecia tudo que ocorre ao redor sem precisar fazer esforço. De contrapartida, há os momentos de desgraça total. Existem pistas cujo percurso possui tantas bifurcações, segredos e objetos agitando mais a água que nunca se sabe exatamente par aonde ir e, quando se sabe, nem sempre se chega aonde se quer. Algumas fases são tão confusas que depois de uma sequência de turbos e algumas rampas saltadas o jogador se vê encurralado de frente para uma parede ou em um beco sem saída. Enquanto os gráficos seguem a média com cenários ainda que repetitivos, bem construídos, o som é uma desgraça. As músicas, também repetitivas, de nada ajudam a passar o clima que o jogo merece. Para piorar, os efeitos sonoros são deprimentes e parecem cópias do arcade original de 1994 com sons mono e de baixa qualidade. É lamentável ver toda a preocupação que a Vector teve em trazer um bom remake e cometer um deslize desses na parte sonora. Chame os amigos para a piscina Se o singleplayer pode chatear um pouco pelos problemas aqui descritos, o multiplayer veio para salvar o piloto do tédio. Se o jogador tem quatro controles e quatro amigos dispostos a partidas locais, Hydro Thunder garantirá boa diversão e com a tela dividida (algo raro hoje em dia). Quando os quatro enjoarem da disputa parelha ou pouco acirrada entre eles é só migrar para os servidores online onde os quatro encontrarão mais quatro jogadores de qualquer lugar do mundo, e aí disputar corridas com a imprevisibilidade de pilotos humanos. | |||||
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pessoal esse blog e para vocês que gosta de jogos e que saber o´que significas,que saber um pouco do jogos e etc... e esse blog foi criador por um grupo de amigos. agente assistido um jogo de futebol e veio a Ideia de fazer um blogger o que a gente mais entende e a gente falou muito para vê o nome e esse nome foi escolhido.. espero que ajude vocês e fique com Deus.
sábado, 22 de novembro de 2014
Hydro Thunder Hurricane
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